O mundo dos negócios tem conhecido cada vez mais a força de investimentos em startups e as operações existentes em torno destas pequenas empresas formadas por grandes ideias. Os números demonstram que o crescimento de investidores e busca por startups nos últimos anos tem alavancado um setor de inovação e negócios, onde um novo tipo de investidor chamado de “anjo” prevalece por características não comuns, pois aposta em descobrir um novo “facebook” investindo pesado em projetos e ideias gerados pelas startups, mesmo sem ter poder de administração ou garantias de rentabilidade. Cada vez mais somos procurados por jovens propensos a empresários e suas startups, algumas são realmente extraordinárias, como a PEGGOU, que encontrou uma fatia interessante no mercado das máquinas que vendem tudo, ” vending machine”. Mas, embora as duas peças se juntem perfeitamente para o sucesso de um projeto e de uma startups , ou seja, o anjo e a ideia, o número de negócios que ultrapassam a fase de gestão e geração de resultados sem problemas e quebras é cada vez menor. Acredita-se que apenas 5% daquelas que conseguem investimento serão prósperas. O motivo pode ser surpresa para muitos, mas decorre de um ponto onde deveria se esperar destes chamados gênios inovadores maior cuidado, ou melhor dizendo a falta de segurança jurídica necessária para o sucesso das relações de negócios entre estas partes, ainda mais porque os riscos são muito maiores do que o usual, dado a natureza do negócio. Esta segurança começa pela proteção jurídica da startup face os seus próprios investidores, pois se um deles conseguir ferir a relação colocará toda a estrutura montada em risco e perda. Assim, é comum ouvirmos de investidores que investem em nossos clientes de startups que o contrato protege mais a startup, mas o ponto de força é justamente este. Seu investimento será protegido se a startup estiver. Diante deste quadro, a dificuldade por parte dos inovadores donos de startups é a contratação desta segurança, seja pelo investimento que não possuem, seja pela falta de profissionais advogados especializados neste novo conceito de negócios. Mas a ideia está em uma solução jurídica preventiva que adota uma assessoria especializada em investimos e direito societário principalmente, para elaboração de contratos que embora complexos resultem em clareza para os investidores. Tudo isto aliado com um modelo de negócio que trás a assessoria jurídica junto ao risco da startup, permitindo contratualmente que possam pagar  os honorários conforme suas startups recebam os investimentos. Com este efeito, conseguimos encontrar um nicho no mercado, onde as duas partes, embora ambiciosas e inteligentes não conseguiam resolver a questão da assessoria em direito preventivo, imprescindível para que a junção das partes tornassem o sucesso possível, pois como sempre dizemos, quem utiliza destas soluções jurídicas preventivas sempre chegarão ao topo.