Em sentença de Reclamação Trabalhista promovida por funcionária contra a entidade filantrópica que trabalhava, a juíza determinou que a funcionária terá que pagar à entidade danos morais, materiais e honorários advocatícios judiciais, bem como indeferiu até mesmo o pedido de justiça gratuita.
“Esta e outras penalidades fazem parte da sentença proferida em primeira instância na 45ª Vara do Trabalho do Fórum Trabalhista da comarca de São Paulo agora no mês de março, algo que para muitos empregadores seria inimaginável”, afirmou Marco Cantuária Ribeiro, advogado e sócio da Cantuária Ribeiro (Almeida Souza & Cantuária Ribeiro Sociedade de Advogados).
Funcionária demitida de entidade filantrópica que trabalhava, ao entrar com uma reclamação trabalhista, além de ver seus pedidos indeferidos, teve inesperadamente ainda que se defender de uma Reconvenção, que é quando a parte que se torna ré também promove uma ação de acusação contra a autora
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A assessoria jurídica preventiva trabalhista sendo aplicada na gestão empresarial aos olhos da nova legislação trabalhista permite que a justiça que antes era considerada por empresários muitas vezes falha e até mesmo injusta, possa ser verdadeiramente aplicada e com isto a empresa sair vitoriosa em ações trabalhistas, afastando cada vez mais os riscos inerentes às ações trabalhistas tão temidas por gestores.
No caso retratado, a funcionária pedia na causa mais de 200 mil reais e ao final saiu sem esta pretensão e com a obrigação de pagamento até dos honorários judiciais dos advogados da empresa, bem como o pagamento de danos morais e materiais para a entidade.
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